AUGUSTA E RESPEITAVEL LOJA SIMBOLICA CARIDADE E ESPERANÇA 2620

"Nossa meta é formar homens melhores, ensiná-los a se libertar dos dogmas e a pensar por si mesmos"

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Feliz Natal e Próspero Ano Novo



G.:A.:D.:U.:. O comandante.
Jesus, o Mestre.
Nós, os aprendizes.

O renascimento, sublime matrícula no aprendizado.
A Terra, incomparável escola do espírito.
O amor, lição essencial.
O Afeto, pedagogia do “Ser”.
A “Oficina”, excepcional núcleo educativo da alma.

Que em 2011, estejamos todos juntos na “Oficina”, sob o comando do G.:A.:D.:U.:, nos aperfeiçoando sob a orientação do Mestre Jesus, na Liberdade, Igualdade e Fraternidade.

Feliz natal e Bom Ano Novo a todos os IIr.: Cunhadas e sobrinhos.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

FECHAMENTO

domingo, 19 de dezembro de 2010

Síntese

Resumo da ópera!!!
2620=2+6+2+0= 10.
Parabens a todos os envolvidos e
Feliz Ano Novo!!!

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Olhos que veem!

Publicado e fotografado por quem nos está vendo em estado de pura fraternidade.
Agradeço em nome da loja pela iniciativa expontânea da Tati na montagem.

sábado, 11 de dezembro de 2010

Up side down

sábado, 4 de dezembro de 2010

Elas

Há um adágio que sintetiza:
"A mão que balança o berço comanda o mundo".
Parábolas à parte, um departamento feminino coeso dá muita alegria à loja.
Benvindas!!!

Celebração

Gente fina, elegante e sincera!!!

Que bom...

deo

terça-feira, 8 de junho de 2010

Para Ler e Pensar...

Quero ser Venerável (Millor Fernandes)

Tô falando....não param de me perseguir! Estão sempre contra a minha pessoa.

E ainda se dizem irmãos. O negócio é que a Loja estava um marasmo."Tava um saco".
Aliás, por falar nisso, sempre preferi AMASSARMARIA à Maçonaria, vocês sabem.

Só tem um negócio lá que atrai: O PODER!
Foi aí que resolvi: quero ser Venerável!
Comecei a conversar com os caras, mas eles me vieram com um papo de que era cedo, que eu não tinha sido nem secretário!

Função subalterna, trabalha mais do que fala. Jamais! Não tenho tempo para isso...

QUERO MESMO É SER VENERÁVEL!

Mas tudo tem seu jeito.

Os dias passaram, bati papo com uns e outros, fui enrolando.

Fiz um leilãozinho de cargos. Pouco trabalho e muita pose.

As Vigilâncias vão para dois alérgicos ao trabalho.

Nada de preparar Instruções. Se elas já estão escritas, quem quiser que leia, bolas.
A oratória vai para um caso patológico de exibicionismo que precisa de platéia - vai ter sempre!

E por ai continuei...
Quanto àquelas condições de elegibilidade, atropelei todas.

Pra freqüência, atestado médico comprovando 'Mal de Escroque'.

Nada como uns livrinhos misticistas. Dou uma cheirada neles e viajo no esoterês...
Bons costumes? Não tem problema, eles ainda não me conhecem direito...
Capacidade administrativa? Bah, administração é coisa para jogar em cima do secretário.

Meu negócio é bater malhete e usar paramento. O resto, eu leio e só assino.

Mas tem uma turminha que se acha dona da Loja só porque não falta, arruma e desarruma o Templo, chega cedo, comparece no Tronco ou na obra de amor e outras besteiras dessas.

Eles resolveram lançar um candidato deles. Mesmo que ele não tenha chance, não custa pichar um pouco. Como dizia meu guru, "da calúnia sempre fica alguma coisa..."

Fui armando nos bastidores, fazendo cabalas com minha grande capacidade de persuasão...

Vocês sabem, ele é muito jovem, não presta para mandar...
Comprei presentinhos, fiz longos discursos e botei algumas notas no Tronco (pô que desperdício). Prometi, bajulei e menti. Beijei criancinhas, abracei sogras, fui a batizado e enterro.

Enfim, tornei-me o candidato ideal.
O outro boboca, coitado, nem fez campanha. Apresentou um tal plano de trabalho

que fazia jus ao nome, só falava de trabalho.

Argh! Ninguém deve ter gostado.
Chegou o grande dia da eleição, eu lá tranqüilo, já até pensando na reeleição.

Aliás preciso até ver quantas vezes é permitido, de repente, dá até para mudar o regulamento...

Por falar nisso, será que venerável é como comprar toca-fitas: instalação é de graça?

Não importa. Se não for, ponho na conta da Loja, junto com as dos paramentos,

que já mandei fazer, bordados a ouro.
Enfim, o grande momento. Começa a apuração.

Há Unanimidade, estão dizendo. É a glória. Eu mereço...
O quê...? Ganhou o outro?

Não! Absurdo! É roubo! E o meu voto e os compars..., quero dizer, correligionários?

Heim...? Não tínhamos freqüência?

Vocês não me merecem. Vou fundar uma outra Loja, para ser Venerável.
Vocês ainda vão ver a 'VIGARICE & PICARETAGEM' em funcionamento ainda este ano.

Quero meu Quit Placet! O quê? Tem de pagar? Deixa pra lá então!

T.·.F.·.A.·.

Irmão Millôr Fernandes

NOTA: recebi este texto por e-mail. À confirmar se Millor Fernandes é realmente Maçom...

Vale o texto

segunda-feira, 31 de maio de 2010

DOAR SANGUE - ATO DE FRATERNIDADE

A Maçonaria Capixaba lançou, na última quinta feira na Loja Universitária Prof° Alfredo Pacheco Barroca, localizada em Vitória - ES, a campanha DOAR SANGUE - ATO DE FRATERNIDADE. Um belo projeto capitaneado pelo Irmão Robson da Poderosa Assembléia Legislativa Maçônica. Um projeto simples mas de grande importância e que irá beneficiar a toda família maçônica do Espírito Santo. Basicamente o projeto consiste em nós maçons nos cadastrarmos no GOB ES como doadores de sangue e/ou de Medula, abastecendo de informações o banco de dados. Quando houver a necessidade de algum irmão, cunhada ou sobrinho receber sangue, o banco de dados é acionado e imediatamente os irmãos portadores do sangue necessitado são convocados a participar deste gesto de amor. Uma grande idéia, uma grande iniciativa que nós temos por compromisso apoiar e participar, afinal de contas, ninguém sabe o dia de amanhã. Eu estou dentro!

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Prá não ser esquecido...

Eu vejo um novo começo de era, de gente fina, elegante, sincera; disse Lulu...

domingo, 23 de maio de 2010

Escuna ll

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Dia internacional da Mulher

Noite de homenagens e diversão em altíssimo astral.
Êta nois!!!

quarta-feira, 12 de maio de 2010

O Bode

Dentro da nossa organização, muitos desconhecem o nosso apelido de bode. A origem desta denominação data do ano de 1808. Porém, para saber do seu significado temos necessidade de voltarmos no tempo. Por volta do III ano d.C. vários Apóstolos saíram para o mundo a fim de divulgar o cristianismo. Alguns foram para o lado judaico da Palestina. E lá, curiosamente, notaram que era comum ver um judeu falando ao ouvido de um bode, animal muito comum naquela região. Procurando saber o porquê daquele monologo foi difícil obter resposta. Ninguém dava informação, com isso aumentava ainda mais a curiosidade dos representantes cristãos, em relação aquele fato. Até que Paulo, o Apóstolo, conversando com um Rabino de uma aldeia, foi informado que aquele ritual era usado para expiação dos erros. Fazia parte da cultura daquele povo, contar alguém da sua confiança, quando cometia, mesmo escondido, as suas faltas, ficaria mais aliviado junto a sua consciência, pois estaria dividindo o sentimento ou problema.

Mas por que bode? Quis saber Paulo. É por­que o bode é seu confidente. Como o bode nado fala, o confesso fica ainda mais seguro de que seus segredos serão mantidos, respondeu-lhe o Rabino. A Igreja, trinta e seis anos mais tarde, introduziu, no seu ritual, o confessionário, juntamente com o voto de silêncio por parte do padre confessor - nesse ponto a história não conta se foi o Apóstolo que levou a idéia aos seus superiores da Igreja, o certo é que ela faz bem à humanidade, aliado ao voto de silêncio, 0 povo passou a contar as suas faltas.

Voltemos em 1808, na França de Bonaparte, que após o golpe dos 18 Brumários, se apresentava como novo líder político daquele país. A Igreja, sempre oportunista, uniu-se a ele e começou a perseguir todas as instituições que não governo ou a Igreja. Assim a Maçonaria que era um fator pensante, teve seus direitos suspensos e seus Templos fechados; proibida de se reunir. Porém, irmãos de fibra na clandestinidade, se reuniram, tentando modificar a situação do país. Neste período, vários Maçons foram presos pela Igreja e submetidos a terríveis inquisições. Porém, ela nunca encontrou um covarde ou delator entre os Maçons. Chegando a ponto de um dos inquisidores dizer a seguinte frase a seu superior: - ?Senhor este pessoal (Maçons) parece BODE, por mais que eu flagele não consigo arrancar-lhes nenhuma palavra?. Assim, a partir desta frase, todos os Maçons tinham, para os inquisidores, esta denominação: ?BODE? - aquele que não fala, sabe guardar segredo.


Ir:. Julio Cezar Morganti
lojahiranabiff.org.br

sábado, 1 de maio de 2010

EM FAMÍLIA

DIA DAS MÃES

sábado, 13 de março de 2010

PENSAMENTO

“se queres prosperidade por um ano, cultive grãos.
Se queres prosperidade por dez anos, cultive árvores.
Se queres prosperidade por cem anos, cultive pessoas.”

sábado, 27 de fevereiro de 2010

História Da Maçonaria no Brasil - parte I

Parte II

Evento Na Caridade



Em nossa última reunião de 2009, realizamos um evento, aberto ao público, com a finalidade de homenagearmos as pessoas que desenvolveram alguma atividade de destaque junto ä comunidade do Município da Serra, no ano de 2009. Este é um pequeno registro do evento.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

PEDRA BRUTA - Polindo a Pedra Bruta

Uma das situações, talvez a mais dolorosa para um homem, é quando ele se
conscientiza de que é totalmente desnecessário, seja no ambiente familiar,
no trabalho, na comunidade ou, principalmente, para nós Maçons, na nossa
Instituição.

Os Maçons tornam-se desnecessários:

Quando, decorrido algum tempo de sua Iniciação ao primeiro grau da Ordem, já
demonstram desinteresse pelas Sessões, faltando constantemente, demonstrando
não estarem comprometidos com a Instituição, apesar de terem aceitado a
Iniciação e terem feito um juramento solene.

Quando, durante as Sessões, já "enturmados",ficam impacientes com as
instruções, com as palestras ou com a palavras dos Irmãos mais velhos,
achando tudo uma chatice, uma bobagem que atrasa o ágape e a esticada.

Quando, ao tempo da apresentação de trabalho para aumento de Salário, não
têm a mínima idéia dos assuntos dentre os quais podem escolher os seus
temas. Simplesmente "copiam" alguma coisa de um livro e apresentam-no,
pensando que ninguém vai notar.

Quando, ainda Companheiros, começam a participar de grupos para ajudar a
eleger o novo Venerável e, não raro, já pensando seriamente em, assim que
chegarem a Mestres, começarem a trabalhar para obter o " poder" naLoja.

Quando Mestres, não aceitarem que ainda não sabem nada a respeito da Ordem e
acharem que estudar e comparecer ao máximo de Sessões do ano é coisa para a
administração, para os Companheiros e Aprendizes.

Quando Mestres, ao participarem das eleições como candidatos a algum cargo
na Loja, principalmente para o de Venerável, e não forem eleitos, sumirem ou
filiarem-se a outra Loja onde poderão ter a " honra" de seremcingidos com o
avental de M\I\, que é muito mais vistoso do que o de um "simples"Mestre.

Quando já Mestres e até participando dos graus filosóficos não terem
entendido ainda que o essencial para o verdadeiro Maçom é o seu crescimento
espiritual, a sua regeneração, a sua vitória sobre a vaidade e os vícios, a
aceitação da humildade e o bem que possam fazer aos seus semelhantes , e
que, a política interna, a proteção mútua, principalmente na parte material,
é importante mas não essencial.

Quando, como Aprendiz, Companheiro ou Mestre, não entenderem que a Loja
necessita que suas mensalidades estejam rigorosamente em dia, para que
possam fazer frente às despesas que são inevitáveis.

Quando, como Veneráveis Mestres deixa o caos se abater sobre a Loja, não
sendo firmes o suficiente para exercer sua autoridade; não tendo um
calendário com programação pré-definida para um período; não cobrando de
seus auxiliares a consecução das tarefas a eles determinadas, e não se
importando com a educação maçônica, que é primordial para o aperfeiçoamento
dos obreiros.

Quando, como Vigilantes, não entenderem que, juntamente com o Venerável
Mestre, devem constituir uma unidade de pensamento, pois, em todas as Lojas
nas quais um, ou os dois Vigilantes não se entendementre si e,
principalmente não se entendem com o Venerável, o resultado da gestão é
catastrófico.

Quando, como Guarda da Lei, nada sabem das leis e regulamentos da Potência e
de sua própria Loja, e usam o cargo apenas para discursos ocos e
intermináveis.

Quando, como Secretários, sonegam à Loja as informações dos boletins
quinzenais, as correspondências dos Ministérios e, principalmente, os
materiais do departamento de cultura, que visam dotar as Lojas de instruções
e conhecimentos que normalmente não constam dos rituais, e são importantes
para a formação do Maçom.

Quando, como Tesoureiros, não se mostram diligentes com os metais da Loja,
não se esforçam para manter as mensalidades dos Irmãos em dia e não se
importam com os relatórios obrigatórios e as prestações de contas.

Quando, como Hospitaleiros, não estão atentos aos problemas de saúde e
dificuldades dos Irmãos da Loja. Quando constatamos que em grande número de
Lojas, com uma freqüência média de vinte Irmãos, se recolhe um tronco de
beneficência de R$ 10,00 (dez reais) em média, todos são desnecessários,
pois a benemerência é um dever do Maçom.

Quando, como Chanceleres, não dão importância aos natalícios dos Irmãos,
cunhadas, sobrinhos e de outras Lojas. Quando, em desacordo com as leis,
adulteram as presenças, beneficiam Irmãos que faltam e não merecem esse
obséquio.

Quando a Instituição programa uma Sessão Magna Pública para homenagear
alguém ou alguma entidade pública ou privada, constata-se a presença de um
número irrisório de Irmãos, dando aos profanos uma visão negativa da Ordem,
deixando constrangidos aqueles que se dedicaram e se esforçaram para
realizar o evento à altura da Maçonaria. Todos esses Irmãos indiferentes,
que não comparecem habitualmente a essas Sessões, são desnecessários à nossa
Ordem.

Muito mais haveria para se dizer em relação aos Irmãos desinteressados da
nossa Sublime Instituição. Fiquemos por aqui e imploremos ao Grande
Arquiteto do Universo que ilumine cada um de nós, pra que possamos agir na
Maçonaria com o verdadeiro Espírito Maçônico e não com o espírito profano, e
roguemos ainda, que em nenhuma circunstância, seja na família, no trabalho,
na sociedade ou na Arte Real, tornemo-nos desnecessários, pois deve ser
muito triste e frustrante para qualquer um sentir-se sem importância e sem
utilidade no meio em que se vive.

Vinho é forte!
Um Rei é mais forte!
As Mulheres são ainda mais fortes!
Mas a Verdade conquistará a todos.

Autor desconhecido - Contribuição do Irmão Edson Esquinazzi, 33

Texto muito apropriado para os dias de hoje. Cabe a nós, refletir e ajudar para que esta situação não cresça.
achei aqui:

http://www.lojahugosimas.com.br